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Enquanto uns choram, outros vendem lenços!

Os atentados de 11 de setembro de 2001, promovidos pelo grupo terrorista Al-Qaeda nas Torres Gêmeas do Complexo do World Trade Center e no Pentágono nos Estados Unidos, transformaram nossas vidas, não apenas pelo choque dos quase 3.000 mortos, mas por todos os desdobramentos geopolíticos e econômicos, que continuam impactando pessoas ao redor do planeta mesmo após 20 anos deste lamentável incidente.

As imagens de aviões comerciais sendo utilizados como armas por terroristas fundamentalistas islâmicos para cumprir os propósitos de guerra santa chocaram o mundo, principalmente o mundo corporativo, cujos executivos utilizavam massivamente esse meio de transporte para realizar seus negócios globalmente no início do século 21!

O ataque que mudou o mundo - ISTOÉ Independente

Logo após os atentados, viagens aéreas foram terminantemente proibidas em diversas corporações pelo receio de que novos episódios fatídicos ocorressem com seus funcionários. No começo dos anos 2000, uma das opções disponíveis era o sistema de videoconferência, mas que ainda era desconhecido da maioria das empresas. Outras organizações que já conheciam acreditavam que essas soluções tinham complexas implantações e custos proibitivos.

De fato, os custos eram altos se comparados aos dias atuais. Um sistema com “webcam” era vendido no Brasil por mais de US$ 1 mil, enquanto um equipamento de maior porte custava mais de uma centena de milhares de dólares. Além disso, na época, a adoção dessa tecnologia por aqui era dificultada pela carência de conexões de internet de alta velocidade e pelos preços elevados por conta da demanda crescente. Apenas grandes corporações, instituições financeiras e universidades de ponta podiam contar com esse “luxo” tecnológico!

Mas, enquanto empresários em geral se lamentavam pelos impactos negativos que os atentados trouxeram aos seus negócios, eu estava “feliz” pela enorme oportunidade que se abriu para mim! Eu era responsável pela Seal Telecom, divisão de telecomunicações da Seal e distribuidora exclusiva da Polycom no Brasil. Nós tínhamos uma solução de videocolaboração mais simples e acessível, mas que ainda era desconhecida no mercado brasileiro!

Aproveitei a ocasião trágica para promover um enorme esforço de comunicação (PR), que deu excelentes resultados em curtíssimo tempo! Logo nas semanas seguintes aos atentados, nossa marca estava estampada nas páginas dos principais jornais do País (ver abaixo) e eu, aparecendo em matérias em diversos telejornais de destaque!

Toda essa exposição ajudou muito a empresa a ganhar projeção nacional e ver suas vendas dispararem. Também me auxiliou enormemente a ser notado pelo mercado de trabalho. Enquanto muitos choravam, eu tive muito sucesso vendendo lenços!

Seal Telecom na mídia

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